Você com certeza já ouviu falar em inteligência artificial. O conceito pode assustar ao pensarmos em máquinas pensando de modo semelhante ao cérebro humano, mas está cada vez mais presente em nossas rotinas. Os sistemas de SAC automatizados são um exemplo: robôs que respondem a dúvidas e reclamações dos consumidores nos sites oficiais das marcas.
Isso nos faz pensar: qual a real função da tecnologia nos dias de hoje? Quando pensamos na origem dos computadores, lembramos que foram criados para realizar cálculos complexos. Os sistemas de nossos smartphones já atingiram outro patamar: são programáveis. A computação cognitiva, por sua vez, aposta no fim da necessidade de programação: ou seja, os sistemas não só processam as informações, como aprendem com elas.
E como isso pode afetar nossos hábitos? Esses robôs podem ser mais eficazes para entender comportamentos dos consumidores online, por exemplo, e ajudar no tratamento de doenças como o câncer, já que somam diferentes fontes de conhecimento existentes e, a partir delas, geram insights.
A dimensão das mudanças que esses sistemas causarão em nossa sociedade ainda é desconhecida, mas já podemos ter uma pequena noção: só em 2015, os sistemas de inteligência artificial lucraram cerca de US$ 6,6 bilhões. As projeções para o futuro são bastante otimistas: de acordo com dados da BBC Search, o setor deve movimentar US$ 15 bilhões até 2021.
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