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AS OLIMPÍADAS E A ECONOMIA

31-03-2016
Postado por Equipe Innovare em Innovare

Este ano, o Brasil sediará pela primeira vez os Jogos Olímpicos. É também a primeira vez na história que um país sul-americano sedia as Olimpíadas de verão – a escolha foi feita em 2009, e nessa disputa o Rio de Janeiro venceu Tóquio, Madri e Chicago.

As Olimpíadas tiveram origem na Grécia antiga com o objetivo de homenagear os deuses do Olimpo em 776 a.C. Com as competições esportivas, os gregos queriam também pacificar as populações que estavam em guerra. No ano 393, os jogos foram abolidos, mas voltaram a ser disputados em 1896 em Atenas, também na Grécia.

Desde então, a disputa entre países para sediar os jogos vem sendo cada vez mais acirrada por conta da grande movimentação na economia que um evento desse porte provoca. Os Jogos Olímpicos de Los Angeles (1984), nos Estados Unidos, foram um dos mais lucrativos na história: tiveram um ganho de aproximadamente US$ 250 milhões. Os lucros dizem respeito tanto a fatores diretamente relacionados ao evento, como venda de ingressos e produtos relacionados às Olimpíadas, quanto à venda de direitos de transmissão para TV.

O evento esportivo traz também outros benefícios para as cidades. Nas Olimpíadas de Barcelona, em 1992, por exemplo, eles foram de aproximadamente US$ 5 milhões. Essa é uma quantia pequena, se comparada à arrecadada em Los Angeles, mas a população da cidade ganhou na reforma de portos e sistema de transporte, entre outras melhorias públicas.

Para os Jogos Olímpicos que acontecerão no Brasil este ano, estima-se que 4,5 bilhões de pessoas acompanhem o evento ao redor do mundo e que cerca de 1 milhão de estrangeiros venham ao país em 2016. Para saber mais sobre as Olimpíadas 2016, acesse nosso infográfico.

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