Desde 1950, a sociedade ocidental experimentou mudanças na forma de se alimentar: com a popularização dos automóveis, as famílias começaram a comer mais fora de casa. O ritmo de vida e o trabalho começaram a ficar mais corridos, e a combinação de uma refeição rápida e barata passou a ser necessária.
Nos Estados Unidos, surgiu a primeira rede de fast-food: o McDonald’s, que nos anos 70 também se espalhou pela Europa. No Brasil, segundo dados da Associação Brasileira de Restaurantes e Bares (Abrasel), 74% dos consumidores preferem fazer suas refeições em redes de fast-food a fazê-las em restaurantes tradicionais.
Eles alegam que, na maior parte das vezes (74%), optam pela conveniência e rapidez. Dos que escolhem os fast-foods, 56% apontam que o fator que mais lhes chama atenção é o sabor da comida, e apenas 3% apontam preço como fator decisivo na hora de escolher o lugar de comer.
Já nos Estados Unidos, o consumo de crianças e jovens nesses tipos de redes vem diminuindo. De acordo com pesquisadores da Universidade de Washington, a porcentagem de pessoas entre 4 e 19 anos que consomem nesses lugares caiu de 38,8% para 32,6%. O mesmo estudo revelou que o consumo de calorias nos fast-foods também caiu consideravelmente. Isso pode ser explicado pela crescente preocupação com a saúde e a relação dela com os alimentos ingeridos.
Para entender melhor como as pessoas estão se alimentando, acesse nosso texto aqui.
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