Por Paulo Savaget e João Souza
E se as oportunidades fossem iguais para todos?
Parece retórica essa pergunta, ou mesmo daquelas que fazem qualquer um dar um suspiro com riso, como quem diz: “até parece”! Mas essa questão move diversos empreendedores sociais, que buscam mudar a realidade desigual que estão inseridos, promovendo a inclusão social e acesso a oportunidades para públicos à margem do desenvolvimento econômico.
Esses empreendimentos variam muito e podem ser sem fins lucrativos ou, até mesmo, negócios inclusivos, que conciliam a inclusão social com motivações econômicas e financeiras. O empreendedorismo social segue em tendência crescente, mas ainda incipiente no Brasil. Vamos aprender, então, com as experiências fantásticas e pioneiras sendo conduzidas por pessoas cuja motivação profissional não é restrita a ganhos financeiros, ou estabilidade de trabalho.
Contudo, muitos destes empreendimentos morrem logo no início, por mais que suas proposições sejam inovadoras e transformadoras da realidade dos mais vulneráveis. Um dos grandes empecilhos para viabilizar esses empreendimentos sociais, principalmente aqueles sem fins lucrativos, é obter os recursos financeiros necessários.
Conseguir dinheiro formalmente, seja no governo ou de grandes investidores, é uma tarefa muito difícil, principalmente para empreendedores muito visionários, ou para aqueles que estão longe da zona de influência dos negócios tradicionais. Uma alternativa muito interessante para isso é o chamado crowdfunding, ou, em português, financiamento coletivo. Viralizando cada vez mais nas redes sociais, o financiamento coletivo capta recursos em quantias relativamente pequenas, mas de muitos colaboradores, sem demandar grandes investimentos, e propiciando que muitos sonhos sejam prototipados e saiam do papel.
Um desses empreendimentos sociais buscando financiamento coletivo é o FA.VELA. O FA.VELA é formado por um grupo de jovens empreendedores sociais que resolveu implementar ações concretas, resolver problemas e demandas sociais, levando não a solução, mas sim a construção das mesmas para dentro de territórios socialmente vulneráveis. Desenvolvendo capacidades e criando oportunidades!
O FA.VELA surge como um empreendimento sem fins lucrativos, com o foco em levar conhecimentos do asfalto para os becos e ruas do morros e aglomerados, para estimular o desenvolvimento da favela para a favela. Mas para isso precisa financiar colaborativamente o PIPA (Programa de Intervenção Participativa em Aglomerados), dando mentoria, aprendizagem, aceleração de negócios e aporte financeiro para empreendedores do Morro do Papagaio, umas das maiores favelas de Belo Horizonte (MG). O que torna a proposta viável é uma rede de parceiros e voluntários que toparam este desafio e vão colocar a mão na massa.
E você, topa o desafio? Se interessou pelo financiamento coletivo do FA.VELA? Entre no link abaixo e colabore com o que puder!
http://benfeitoria.com/maisfavela
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