O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou dados sobre o desenvolvimento sustentável no Brasil até 2015. As informações fazem parte da 6ª edição dos Indicadores de Desenvolvimento Sustentável (IDS) Brasil 2015, que reuniu 63 indicadores com o objetivo de traçar um panorama do país, em quatro dimensões: ambiental, social, econômica e institucional.
O levantamento mostra que, em um período de sete anos (2004-2011), a quantidade de emissão de gás carbônico foi reduzida em 84,4% por meio de mudanças no uso da terra e das florestas. Esse resultado é fruto da diminuição do desflorestamento na Amazônia: houve queda entre 2005 e 2013, atingindo o nível mais baixo em 2012 (4.571 km²).
Houve também declínio no número de queimadas e focos de incêndio: entre 2008 e 2013, o ano de 2013 apresentou o menor número (115.184 focos), enquanto 2010 foi o ano com a maior quantidade de focos: 249.274. Algumas regiões apresentam maior concentração de incêndio no Brasil. A mais extensa e recorrente corresponde ao denominado Arco do Desflorestamento, que abrange o sul e o leste da Amazônia Legal.
A utilização de agrotóxicos na produção de alimentos mais que dobrou entre 2000 e 2012. O ano de menor uso foi 2002, quando a comercialização do produto era de 2,7 kg por hectare, enquanto em 2012 foi de 6,9 kg/ha. As vendas mais representativas foram dos produtos considerados “perigosos” no período entre 2009 e 2012, respondendo por 64,1% dos itens comercializados em 2012.
Uma ação para o desenvolvimento sustentável que perdeu espaço no cenário brasileiro foi a energia renovável: houve queda da sua representatividade na matriz energética brasileira, registrando, em 2012, sua menor participação em uma década (42,4%). Já a participação de petróleo e seus derivados, que são fontes não renováveis, aumentou de 36,7% para 39,2% entre 2008 e 2012.
As fontes de pesquisa utilizadas para a construção dos indicadores são: Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD), Produto Interno Bruto (PIB), Pesquisa da Produção Agrícola Municipal (PAM) e Projeção da População do Brasil, todos do IBGE. O estudo também utiliza dados de ministérios, secretarias estaduais e municipais, Ibama, Iphan, Unesco e outras instituições. Faça o download de todo o material clicando aqui.
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