Trabalhar com a computação na nuvem traz uma série de benefícios. O primeiro deles é relacionado à infraestrutura da empresa, que passa a não necessitar de um datacenter ou máquinas exclusivas para o armazenamento de informações. Em segundo lugar, há a praticidade, pois é possível acessar o mesmo conteúdo através de diferentes máquinas e em lugares variados – como escritórios ou home offices.
Esses e outros benefícios têm chamado cada vez mais a atenção das empresas, que estão adotando a computação na nuvem num ritmo maior nos últimos tempos. Quem garante isso é a Dell, que entrevistou mais de 2 mil gestores de TI em diversos locais do mundo, incluindo o Brasil, e comprovou o caso. Na pesquisa Índice Global de Adoção de Tecnologia, feita pela Dell e divulgada pelo Convergecom, a empresa afirma que, no Brasil, os benefícios vêm sendo percebidos principalmente pelas empresas de médio porte.
Os dados da Dell apontam que um dos destaques é a adoção de 90% das companhias medianas em relação à computação na nuvem, média alcançada apenas pelo Brasil e México. A média mundial é de 79%, mostrando que as duas regiões são expoentes na adoção desta tecnologia. Também vale ressaltar que, entre os 10% restantes das empresas estudadas no Brasil, 9% contam com planos para adotar a cloud computing de alguma forma. Outro dado interessando é a confiabilidade dos profissionais de TI.
O estudo apontou que 78% das empresas realmente confia nos serviços utilizados, contra uma média de 60% no restante do mundo – a taxa mais alta é na América do Norte, mas ela chega apenas a 63%. Além da computação na nuvem, o estudo da Dell tratou do uso de dispositivos móveis – incluindo tablets, smartphones e notebooks. A empresa divulgou que, entre as empresas brasileiras de médio porte, 43% delas trabalham com aparelhos móveis em sua estratégia, 36% executam trabalhos pontuais e o restante não inclui esses instrumentos em seus planejamentos. Também foi sinalizado que há uma grande liberdade para a utilização de dispositivos pessoais nas redes empresariais.
Por fim, descobriu-se que o Brasil tem o terceiro pior índice na análise de grandes volumes de dados (51%), ganhando apenas da França (45%) e do Japão (49%), e mais da metade das companhias brasileiras ainda não sabe como proceder em relação a esse problema.
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