O Brasil ficou no topo em um levantamento do Instituto Internacional de Finanças (IFF) sobre os mercados emergentes com políticas econômicas vulneráveis. No levantamento entre os mercados com a política econômica mais vulnerável, o país está em terceiro lugar – atrás apenas da Ucrânia e Argentina – de acordo com o levantamento da instituição.
O IIF desenvolveu um mapa formado por três índices para medir a vulnerabilidade dos emergentes: vulnerabilidade externa, doméstica (setor real e financeiro) e de política econômica (credibilidade e estabilidade política).
Além de estar em terceiro no ranking de vulnerabilidade de política econômica, o Brasil está em segundo lugar – atrás apenas da Turquia – no levantamento de vulnerabilidade doméstica. Isso se deve ao do risco trazido pelo crescimento do endividamento em moeda estrangeira de empresas e nos passivos dos bancos. No ranking de vulnerabilidade externa, liderado por Turquia e Ucrânia, o Brasil está em melhor posição, por ter volume alto de reservas internacionais, e figura como um dos menos vulneráveis, junto com Chile, México e Tailândia.
No Brasil, a inflação acima da meta e a deterioração de indicadores fiscais estão entre as razões que explicam porque o país tem um índice alto de vulnerabilidade, de acordo com o IIF.
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