O futuro é brilhante para quem não quer ter que ficar tirando a carteira do bolso na hora de pagar as compras. De acordo com uma recente pesquisa, até 2020 a grande maioria dos pagamentos será feita por proximidade, tendo o celular e seus sistemas de Near Field Communication (NFC) como a principal tecnologia em funcionamento. Seria esse, então, o fim do velho movimento de digitar senhas em máquinas de cartão de crédito e responder à velha pergunta sobre passar “no débito ou crédito”? De acordo com o levantamento, sim, já que cartões estão em uso desde 1980, e que cada vez mais parecem estar sendo substituídos por opções mais práticas e seguras para os usuários e lojistas. De acordo com os dados, esse movimento está ajudando a reduzir o número de agências bancárias espalhadas pelas cidades. Na Austrália, país usado como sede do estudo, por exemplo, houve uma redução de 130% no total de estabelecimentos do tipo, com um para cada 3.558 pessoas. Em cinco anos, esse total será de um posto de atendimento para cada 3.847 pessoas. Não se trata de uma competição entre as instituições bancárias, mas sim contra os meios menos tradicionais de pagamento. Enquanto os bancos ainda se apoiam em transações comuns e cartões de crédito, serviços como o PayPal, ganham adeptos dos pagamentos mobile ou utilizando proximidade, integrando todas as informações do usuário em um só lugar e oferecendo soluções melhores, mais rápidas e mais seguras. Para os pesquisadores, é só uma questão de tempo para que lojas de departamento, grandes redes varejistas e companhias aéreas também entrem nessa onda, assim como costumavam lançar seus próprios cartões de crédito ou programas de incentivo no passado. Utilizar a solução proprietária da marca preferida pode trazer vantagens para o cliente e estimular o uso, na mesma medida em que os meios tradicionais de pagamento acabam ficando de lado. E, por mais que esse seja um prognóstico não muito interessante para os bancos, os responsáveis pela pesquisa vêem o panorama como positivo. Como acontece em qualquer mercado, uma maior competição – principalmente com a entrada de ideias inovadoras no setor – costuma ser benéfica e ajuda a avançar o mercado como um todo.
análise Aécio Neves barômetro barômetro innovare brasil comportamento comércio consumidor consumo cultura dados desenvolvimento digital dilma Dilma Rousseff economia eleições eleições 2014 em tela entretenimento estudo finanças governo infográfico innovare innovare pesquisa inovação internet levantamento manifestações mercado mercado de trabalho milton marques mobile palavrizar Pesquisa pesquisa de mercado pesquisa de opinião política pt redes sociais sustentabilidade tecnologia trabalho web
WP Cumulus Flash tag cloud by Roy Tanck requires Flash Player 9 or better.
Confira postagens antigas:
Cadastre seu e-mail e receba as postagens do blog