Um estudo realizado pela equipe do Facebook Research analisou como os usuários da rede social dão risadas em mensagens, posts e comentários. O projeto analisou posts publicados na última semana de maio em todo o mundo e, em pelo menos 15% deles, havia uma gargalhada. Embora existam muitas variações, o Facebook as organizou em quatro categorias: “haha”, “hehe”, “lol” e emojis. As duas primeiras incluem grafias mais longas. Ou seja, “hahahaha” faz parte de “haha”, e vence com 51%.
Os dados também mostraram que 52% dos usuários têm uma forma de rir preferida e costumam repeti-la no seu perfil. Apenas 20% deles misturaram grafias. Por outro lado, 46% dos membros riram apenas uma vez durante a semana, enquanto 85% menos de cinco vezes. Ou seja, uma rede social feliz.
O “haha” foi o mais usado. A categoria esteve presente em 51,4% dos posts. Em seguida, estão emojis, com 33,7%, e “hehe”, com 13,1%. A grafia “lol” foi a menos utilizada, presente em apenas 1,9% dos posts. A última, Lol, significa, na Internet, “laugh out loud” (algo como “muitas risadas”, em português), “laughing out loud” (rindo muito alto), ou ainda lots of laughs (um monte de risos).
Os tipos diferentes de risada variam de acordo com a idade. A pesquisa descobriu que os emojis são mais comuns em pessoas com média de 23 anos. Já o “lol” é usado por pessoas com média de 28 anos. Conforme a idade aumenta, o uso de risadas diminui. A partir dos 40 anos, “lol” é o mais comum.
Também variam com o gênero do usuário. Segundo o Facebook, os homens usam mais “haha” e “hehe”, enquanto as mulheres ganham na categoria emojis e “lol”. Isso não significa que “lol” seja a mais usadas por elas: o volume de mulheres que usam “haha” é maior do que o das que usam emojis.
O número de letras usados em cada forma também foi levado em consideração. A conclusão foi que as grafias com quatro letras são mais comuns para “haha” e “hehe”. A pesquisa considerou posts de todo o mundo, mas focou apenas naqueles escritos em inglês. O estudo também mostrou como a expressão é usada em diferentes cidades nos Estados Unidos, revelando que, por exemplo, a grafia “haha” é menos usada em Chicago que emojis, enquanto em Seattle a situação é inversa.
E ao contrário da polêmica pesquisa em que o Facebook manipulou os feeds de usuários para obter resultados, nesse levantamento a rede afirmou que apenas coletou dados de postagens públicas.
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