Um tema que vem sendo bastante discutido dentro de sustentabilidade é a poluição do ar no mundo, em especial nos países latino-americanos. Na 21ª Conferência do Clima, em Paris, foi relatado que os países que estão com indicadores compatíveis com os indicados pela OMS são os mais ricos.
Segundo dados da Organização Mundial da Saúde, em nove cidades latino-americanas, por exemplo, cerca 341 mil pessoas morrem por consequências diretas ou indiretas da poeira (má qualidade do ar). Em toda a América Latina e no Caribe, 80 mil mortes ao ano ocorrem pela emissão de combustíveis fósseis. Uma das consequências diretas da contaminação é o aumento das doenças cardiovasculares, além da relação com as já conhecidas doenças respiratórias.
De acordo com esse relatório da OMS, cidades como São Paulo, Bogotá e Buenos Aires têm concentrações de material particulado maiores que os valores recomendados. Porém, a cidade com maior concentração desse material não é uma capital: é a cidade chilena de Coyhaique. E a causa não é a poluição provocada pelas pessoas que moram lá nem a produção industrial: é a calefação.
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