Recentemente virou notícia o ataque virtual que faz com que centenas de arquivos da Sony vazassem por toda a internet. O alerta é eminente: a segurança da informação de muitas empresas, inclusive mega corporações, pode estar em perigo.
O estudo anual Global Information Security Survey, realizado há 17 anos pela Ernst & Young (EY) confirma a teoria: para 56% das organizações é improvável ou pouco provável que elas sejam capazes de detectar um ataque cibernético sofisticado.
A pesquisa identificou três principais obstáculos enfrentados hoje pelas empresas: falta de agilidade, falta de orçamento e falta de capacitação em segurança cibernética.
No quesito falta de agilidade, a pesquisa mostrou que as empresas entendem que existe um perigo claro e presente, mas as organizações não estão se movimentando com velocidade suficiente para mitigar os riscos. Segundo o levantamento, 67% dos executivos de grandes companhias acreditam que há crescentes ameaças de ciberataques, mas mais de um terço (37%) não têm informações em tempo real necessárias.
A falta de orçamento também é ponto crítico. O orçamento total de segurança da informação das empresas será o mesmo nos próximos 12 meses para 43% dos respondentes.
A falta de capacitação, outro obstáculo, também coloca as empresas em alerta. De acordo com a pesquisa, 53% das empresas dizem que a falta de recursos humanos qualificados é um dos principais entraves para o programa de segurança da informação. Além disso, apenas 5% das organizações têm uma equipe de inteligência de ameaças com analistas dedicados e consultores externos que avaliam informações para credibilidade, relevância e exposição contra os autores das ameaças.
Para 38% dos entrevistados, funcionários descuidados ou inconscientes são a vulnerabilidade número um enfrentada pelas empresas. Os controles de segurança da informação desatualizados e o uso de computação em nuvem são segunda e terceira prioridades, respectivamente (35% e 17%).
Ciberataques para roubo de informações financeiras são as principais ameaças detectadas pelas empresas (segundo 28% dos respondentes), e tema prioritário a ser solucionado. Em seguida, estão os ataques “para perturbar ou desfigurar a organização” (25%) e “para roubar propriedade intelectual ou dados” (20%).
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