A taxa de desempregados na zona do euro vinha se aprofundando desde a crise de 2008: só entre aquele ano e 2011, a Europa perdeu quatro milhões de empregos. Houve um aprofundamento nessas taxas em 2011: em Portugal, por exemplo, a economia sofreu forte contração, e a taxa de desemprego chegou a ser superior a 12% (dados do Banco Central Europeu).
Em 2016, porém, esses índices começaram a apresentar significativas melhoras: segundo dados da Eurostat, o PIB dos países da zona do euro cresceu 0,3% em comparação ao trimestre anterior. A demanda das famílias também aumentou: 0,1 ponto percentual. Um fator negativo, entretanto, foi a desaceleração dos investimentos nessa região.
Esses dados influenciaram diretamente nos índices atuais do desemprego: em julho, por exemplo, ele chegou ao menor nível registrado na série histórica desde 2011: 10,1%. Em termos de PIB, os dados também melhoraram: a Alemanha, uma das maiores economias do bloco do euro, cresceu 0,4%, e a Espanha cresceu 0,7%.
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