Não é só impressão: 2015 está muito mais quente do que os anos anteriores. De acordo com dados do Centro Nacional de Informação Ambiental (NCEI) dos EUA, o ano em que estamos tem 97% de chances de ser o ano mais quente já registrado. O primeiro semestre de 2015, segundo a NOAA (Administração Nacional de Oceanos e Atmosfera dos Estados Unidos), foi o mais quente desde 1880 e teve sua temperatura 0,85º C acima da média. 2014, até então, liderava o recorde de ano mais quente, e com exceção de 1998, os 10 anos mais quentes registrados aconteceram após 2000. O derretimento das geleiras acompanha o calor consequente do aquecimento global: dos 3% da água doce na Terra, 68,9% estão presentes nessas calotas polares. Essa água contida nas geleiras deságua nos oceanos: o nível dos mares subiu em média 8cm na Terra desde 1992, segundo a Nasa. Esses dados afetam não só as espécies marinhas que sofrem com o aumento do nível de gás carbônico (CO2), mas também as populações litorâneas de todo o mundo, que correm risco de futuros alagamentos de suas cidades.
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