Uma pesquisa feita pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) revelou que, entre as 12 cidades-sede, Belo Horizonte ficou em penúltimo lugar no ranking de desempenho. A capital mineira ficou empatada com Cuiabá, Porto Alegre e Salvador, enquanto Rio de Janeiro e São Paulo ficaram em último. A pesquisa mostrou que a satisfação dos brasileiros com a estrutura das cidades para a Copa do Mundo deixou a desejar. O estudo ouviu 2.258 pessoas, e, de todos os entrevistados, 74% afirmaram que a preparação geral, que contemplou as áreas de transporte, segurança, limpeza urbana, saúde, entre outros, não atendeu aos requisitos para o evento. Além disso, 11% revelaram que não houve nenhuma preparação, enquanto 12% disseram estar satisfeitos e 3% não responderam. Em último lugar ficaram empatadas Rio de Janeiro e São Paulo. Segundo a economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti, as capitais paulista e carioca deixaram a desejar nas áreas de segurança pública, saúde e transporte público e que isso foi fundamental para a avaliação. O ranking conta com Curitiba e Manaus empatadas em primeiro lugar, com uma média de 3,4. A Arena Amazônia recebeu destaque, ao lado da Arena das Dunas, em Natal, e da Arena Castelão, em Fortaleza, como um dos melhores estádios da Copa do Mundo. Com uma média de 3,3, Brasília ficou em segundo lugar, seguida por Fortaleza e Natal (nota 3,2). Belo Horizonte, Cuiabá, Porto Alegre e Salvador dividem a quarta posição. Para 44% dos entrevistados, a segurança pública é um dos quesitos mais importantes para se determinar a boa avaliação da Copa do Mundo. Para os belo-horizontinos, cerca de 54%, este item era prioridade na preparação do evento. Segundo os pesquisadores, 8% das pessoas que foram ao estádio pelo menos uma vez durante a Copa foram vítimas de roubo e furto. As piores notas ficaram com a saúde (1,9) e transporte público (2,2), enquanto em outros quesitos os entrevistados se mostraram neutros. Segurança pública recebeu nota média de 2,5, limpeza urbana 2,8, e qualidade dos aeroportos 3,0. Os critérios mais bem avaliados foram o potencial turístico, com 3,5, comércio local com 3,6, rede hoteleira (3,7), bares e restaurantes (3,8) e estádios, que ficou com 3,9. Para o presidente da CNDL, Roque Pellizzaro Junior, a pesquisa mostrou que a população aprovou praticamente todos os requisitos de responsabilidade da inciativa privada, concluindo que a esfera pública deixou bastante a desejar.
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