Dados do IBGE já registraram queda de 6,2% nas vendas do varejo ampliado brasileiro nos primeiros quatro meses de 2015, em relação ao mesmo período de 2014. Isso significa que os brasileiros, por vários fatores, como o medo de se endividarem e de ficarem desempregados, estão comprando menos.
Então, o mercado reagiu: começou a se preparar para atender a essa nova demanda e precisou se atentar aos novos hábitos de consumo do brasileiro. Percebeu que uma das consequências diretas da queda nas vendas foi a ascensão da compra de produtos de segunda mão.
Os brechós, lojas onde se pode comprar artigos usados (principalmente roupas e sapatos) foram um exemplo claro dessa nova tendência de consumo: dados do Sebrae mostram que o número de micro e pequenas empresas optantes que comercializam artigos usados cresceram 210% em cinco anos – o que mostra um grande crescimento do setor.
A mesma pesquisa mostra, ainda, que no dia 31 de março de 2015, havia 12,6 mil pequenos negócios que comercializavam artigos usados (entre roupas, móveis, artigos de demolição e etc). Em um curto espaço de tempo – 16 de maio de 2015 – esse número passou para 13,2 mil. Assim, percebe-se a ascensão de um novo padrão de consumo, com as necessidades dos consumidores se adequando ao seu novo poder de compra e à inflação.
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