O mercado imobiliário vem apresentando altos e baixos desde a crise imobiliária norte-americana de 2008: até 2013, a valorização imobiliária chegou a taxas de 121%. Só até 2011, a taxa anual de crescimento de preço superou a casa dos 20% (dados do Banco de Compensações Internacionais).
Porém, desde 2015, por conta da instabilidade no cenário político-econômico brasileiro, o panorama do setor vem mudando: as taxas de crédito para compra de imóveis diminuíram, e o número de imóveis que não foram vendidos aumentou. Segundo dados da Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc), esse número de imóveis à venda no país chegou a 111,3 mil, em 2016, contra 107,4 mil no mesmo período de 2015. Entre, por exemplo, dezembro de 2015 e fevereiro de 2016, cerca de 18% dos imóveis disponíveis foram vendidos, contra 22,3% em comparação ao mesmo período do ano anterior. O resultado assusta: a estimativa é a de que, para vender toda a oferta de imóveis, seriam necessários mais de 16 meses.
A capital paulista representa bem o cenário brasileiro: se compararmos as vendas de junho de 2016 às de junho de 2015, observa-se uma queda de 19%. Como junho, até então, foi o melhor mês em números de vendas do ano, a projeção é que os preços caiam por conta da baixa demanda de compras: entre 20% e 25% a menos de lançamentos e uma queda de 15% nas vendas (dados do Secovi).
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