É fato que o número de brasileiros em mestrados e doutorados tem aumentado. Mas será que o país vem crescendo também qualitativamente nessa área? O eixo de produção científica tem deixado as terras paulistas, mas ainda acontece predominantemente por lá: em 1981, 37% dessas produções eram realizadas em faculdades estaduais do Estado de São Paulo. Em 1993, esse número chegou a 40%, indo a 44% entre 2004 e 2006 e voltando a 37% em 2012. Essa diminuição se deveu, principalmente, à criação de novos polos universitários federais (dados do Ministério da Educação): desde 2004, o número de artigos publicados por brasileiros aumentou em 137%.
Porém, segundo a revista de publicações científicas Nature, o Brasil ainda tem um longo caminho pela frente: nas revistas da comunidade acadêmica mundial que têm os melhores conceitos, as publicações de brasileiros equivalem a apenas 1%. Em termos de recursos destinados às pesquisas acadêmicas, o Brasil fica em 50º lugar em um ranking composto por 54 países.
Na América Latina, por outro lado, ainda estamos bem posicionados: de acordo com a publicação britânica Times Higher Education, a Universidade de São Paulo e a Universidade de Campinas ocupam os dois primeiros lugares entre as instituições latino-americanas.
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