O setor farmacêutico no Brasil não só tem permanecido sem grandes abalos em demandas e lucros, como também vem crescendo cada vez mais nos últimos anos. Só em 2014, o setor registrou um crescimento de 11,4% em relação ao ano anterior – em números, isso significa mais de R$ 40 bilhões em lucro. A quantidade de doses comercializadas também aumentou nesse mesmo período em 8,4% (dados da IMS Health).
O varejo é, ainda, o maior canal de vendas no setor farmacêutico: cerca de 70% do faturamento e movimentação desse mercado vêm dessa fonte. Os índices de medicamentos consumidos, no entanto, sofreram mudanças: os remédios de referência representam 39% das vendas (sofreram baixa de 5%), os biossimilares tiveram aumento de 5% (totalizando 48% das compras), e os genéricos continuaram com 13% da participação de mercado.
Alguns dos fatores que levaram ao crescimento desse setor foram: maior acesso ao mercado, diminuição de custos de produção e vendas e desenvolvimento regulatório do setor no Brasil. Pode-se somar a esses fatores a nova base de sustentação a esse segmento: a inserção de pessoas da classe D e E como consumidores.
Isso pode se comprovar pelo visível crescimento do mercado farmacêutico: 45,6% entre 2010 e 2014, enquanto o PIB brasileiro cresceu um dígito abaixo da média (dados: SINDUSFARMA).
Para entender melhor sobre as experiências dos consumidores no setor farmacêutico, clique aqui.
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