Autoridades da Organização das Nações Unidas (ONU) e dos Estados Unidos informaram que o Brasil não gera dados e amostras suficientes sobre o vírus Zika para pesquisadores estrangeiros. Essas informações são necessárias para que um estudo seja realizado e para que seja analisado se o vírus é realmente responsável pelo número de crianças nascidas com microcefalia. O surto do vírus fez com que a Organização Mundial da Saúde (OMS) decretasse estado de emergência no nosso país.
Para compensar a falta de números exatos, os laboratórios norte-americanos e europeus estão trabalhando com dados anteriores de epidemia da doença. A falta de compartilhamento das informações é dificultada por causa da legislação brasileira. Atualmente, é tecnicamente ilegal compartilhar amostras de sangue de brasileiros infectados com o Zika.
A OMS relatou que, provavelmente, o Brasil forneceu menos de 20 amostras da doença para que os institutos de pesquisas estrangeiros determinem a relação entre o vírus e os casos de microcefalia em recém-nascidos. Estão sendo utilizadas amostras de Porto Rico como forma de suprir as necessidades de dados. Nos estudos realizados na Inglaterra, as amostras estudadas vieram de um surto da Micronésia, em 2007. Franceses trabalham com amostragens da Polinésia e de Martinica.
Conheça outros números sobre a Zika no Brasil, sua proliferação e propagação. Clique aqui.
análise Aécio Neves barômetro barômetro innovare brasil comportamento comércio consumidor consumo cultura dados desenvolvimento digital dilma Dilma Rousseff economia eleições eleições 2014 em tela entretenimento estudo finanças governo infográfico innovare innovare pesquisa inovação internet levantamento manifestações mercado mercado de trabalho milton marques mobile palavrizar Pesquisa pesquisa de mercado pesquisa de opinião política pt redes sociais sustentabilidade tecnologia trabalho web
WP Cumulus Flash tag cloud by Roy Tanck requires Flash Player 9 or better.
Confira postagens antigas:
Cadastre seu e-mail e receba as postagens do blog