Na Parte I desse texto, você ficou sabendo mais sobre as diretrizes criadas pelo Banco Central para estimular a sustentabilidade no setor bancário. O Bacen demanda das instituições brasileiras a implementação de sistemas, rotinas e procedimentos que possibilitem a gestão de riscos e impactos socioambientais.
O Itaú-Unibanco Holding já possui, assim como recomentado pela Resolução do Bacen, uma estrutura de governança voltada para a implementação das diretrizes de sustentabilidade e gerenciamento do risco socioambiental. Atualmente ele é composto por três diferentes comitês e foi avaliado pelo Guia Exame de sustentabilidade com uma das 20 empresas com atuação modelo na área. Os focos estratégicos do Banco estão na educação financeira, no diálogo e na transparência para como stakeholders e na gestão do risco.
O Santander tem as bases de suas ações voltadas para a inclusão social e financeira na educação e nos negócios socioambientais. Por meio dos projetos como Santander Microcrédito e Amigo de valor, o Banco promoveu a inclusão de mais de 50 mil pessoas. Já programas como Santander Universidade ofertou mais de 100 mil bolsas de estudos entre os anos de 2005 e 2013. Além dos benefícios à sociedade, o Santander também obteve êxito ao empreender novos negócios relacionados ao tema. Em 2012, o Banco ofertou mais de R$ 2,2 bilhões em financiamentos socioambientais e foi o único a investir no Brasil em energia eólica.
Apesar de tardio, o lançamento da Resolução nº 4.327 vem formalizar uma demanda social de longa data: que as empresas se responsabilizem sócio e ambientalmente por seus negócios. Grandes bancos já possuem práticas e rotinas bem estruturadas relacionadas ao tema, como pode ser observado nos casos Santander e Itaú-Unibanco. Porém, o desafio brasileiro é conseguir implementar a lógica da responsabilidade socioambiental nas entidades financeiras de menor porte, com uma estrutura organizacional menos complexa. Entender a sustentabilidade como oportunidade e empreender no assunto buscando o equilíbrio entre o desempenho econômico, o social e o ambiental é, em primeiro lugar, uma mudança de comportamento das pessoas que hoje dirigem as empresas brasileiras. As boas práticas e os bons resultados são consequência de novas mentalidades regendo novas empresas.
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