Ser traído pela memória não é um problema moderno: sempre esteve presente na vida humana. Entretanto, nos tempos atuais, a comodidade dada pela tecnologia (com mecanismos de busca disponíveis ao mínimo toque no smartphone) traz o medo de que nossas memórias estejam ficando “preguiçosas”.
A dependência do homem por dados externos, porém, não é um fenômeno novo, segundo o especialista em tecnologia Clive Thompson, 45, autor do recém-lançado “Smarter Than You Think: How Technology is Changing Our Minds for the Better” (“Mais inteligente do que você pensa: como a tecnologia está mudando nossas mentes para melhor”, em tradução livre).
Para ele, as pessoas estão apenas depositando nos aparatos tecnológicos a mesma confiança que sempre dedicaram a amigos e familiares na tarefa de preservar detalhes esquecidos.
Ele defende que o “espeço mental” que fica livre ao não se memorizar números de telefone ou endereços pode ser utilizado para coisas produtivas. Além disso, Thompson diz também que o “coletivo de lembranças”, ou seja, a colaboração de diversas pessoas que são boas em se lembrar de determinados assuntos é melhor para a criação.
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