79% dos brasileiros se consideram religiosos, de acordo com a pesquisa Barômetro Global de Otimismo, da Worldwide Independent Network of Market Research.
A pesquisa foi realizada em 65 países, com 63.898 entrevistados, e apontou que no Brasil 16% das pessoas não se consideram religiosos e 2% afirmam serem ateus.
A proporção de pessoas que se consideram religiosas coloca o Brasil acima da média global, que é de 63% – no país foram ouvidas 2002 pessoas entre outubro e novembro de 2014. Em contrapartida, os que não se consideram religiosos somam 22% da população mundial e 11% afirmam ser ateus.
Na África e no Oriente Médio, o percentual dos que mencionam ser religiosos é de, respectivamente, 86% e 82%. No leste europeu e nas Américas, esse percentual recua para 71% e 66%, respectivamente. Na Ásia, 62% dos habitantes se dizem religiosos.
Na Oceania e no oeste da Europa as populações estão mais polarizadas. Na Oceania, 44% se consideram religiosos e 37% não se consideram, enquanto nos países europeus essa proporção é de 43% X 37%. É também nessas duas regiões e na Ásia onde se encontra a maior quantidade de ateus: 14% no oeste europeu e na Ásia e 12% na Oceania.
O país com menos pessoas religiosas é a China, onde 61% da população declara ser ateia, cerca de duas vezes mais do que qualquer outro país pesquisado. Além disso, 29% dos chineses afirmam não ser religiosos.
Hong Kong e Japão são os outros países com a maior quantidade de ateus: 34% e 31%, respectivamente. No Ocidente, o país menos religioso é a Suécia, onde 74% declaram não ser religiosos ou afirmam ser ateus.
A pesquisa mostra ainda que há uma relação direta da religiosidade com idade, renda, e nível educacional. Segundo o estudo, pessoas com maior grau de instrução e os mais jovens (até 34 anos) tendem a ser mais religiosos: 80% e 66%, respectivamente.
Por outro lado, quanto maior a renda, menor o nível de religiosidade. Entre os que possuem maior renda, menos de 50% se dizem religiosos, contra 70% dos que possuem os menores rendimentos. A quantidade de ateus segue o mesmo caminho: atinge 25% entre os que possuem os maiores rendimentos e é de apenas 5% entre as pessoas com os menores ganhos.
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